terça-feira, 26 de junho de 2012

Vamos vacinar nossas crianças? Vamos!


A importância da Vacinação:


Um dos maiores triunfos da ciência foi a imunização em larga escala da população contra as doenças infecciosas, visando a prevenção e a erradicação.Contribuindo desta forma com alguns dos mais notáveis progressos na saúde melhorando a qualidade de vida de grande parcela da humanidade, sendo responsável em parte pelo aumento da expectativa de vida e a diminuição da mortalidade infantil.

Como exemplo pode-se citar a varíola, erradicada desde a década de 80, após um amplo programa de vacinação, e a poliomielite próxima de ser erradicada. Com a diminuição dos casos de sarampo, segundo a Organização Mundial da Saúde, a mortalidade caiu 60% no mundo e na África 75% de 1999 a 2005. Esses avanços se devem aos programas de imunização infantil.

No Brasil o PNI – Programa Nacional de Imunizações, já tem mais de 30 anos, criado e gerenciado pelo Ministério da Saúde, tem como finalidade erradicar ou manter sobre controle todas as doenças que podem ser erradicadas ou controladas com o uso de vacinas.

O acesso ao saneamento básico e as vacinas, são o meio mais efetivo de se reduzir e prevenir doenças infecciosas. Com as imunizações milhões de mortes são prevenidas, crianças são salvas da incapacitação e muito dinheiro deixa de ser gasto no tratamento das 26 doenças preveníveis com o uso de vacinas.

A vacinação acarreta uma série de benefícios, muitas vezes, não levados em conta por aqueles que não se sensibilizam pelo valor em termos econômicos que as vacinas representam, tais como: diminuem o número de hospitalizações e a necessidade de tratamentos médicos caros, aumentam a produtividade, previnem os efeitos em longo prazo das doenças e reduzem a incidência de incapacitação permanente. Aliado a isso, consideram-se os valores humanos e sociais advindos dos benefícios em longo e médio prazo, ao se reduzir a mortandade, seja ela infantil, de jovens, adultos ou idosos. Todos, portanto devem ser orientados a entender melhor e valorizar a importância de fazer uso das vacinas, pois a saúde é o nosso bem mais precioso.

Você sabia?

Hoje, 26 de junho é dia do Metrologista.

A Metrologia é a ciência das medições, abrangendo todos os aspectos teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida no processo produtivo, procurando garantir a qualidade de produtos e serviços através da calibração de instrumentos de medição, sejam eles analógicos ou eletrônicos (digitais), e da realização de ensaios, sendo a base fundamental para a competitividade das empresas. Metrologia também diz respeito ao conhecimento dos pesos e medidas e dos sistemas de unidades de todos os povos, antigos e modernos.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Postura correta no computador:

Às vezes não nos damos conta de que passamos a maior parte do dia trabalhando mal posicionados, e completamente inconscientes da nossa postura. Nos transformamos em uma máquina, reduzimos todo nosso corpo a uma grande cabeça cheia de preocupações e vamos automaticamente desempenhando nossas tarefas, com o único foco de dar conta de tudo. O resultado disso ao longo do tempo é um corpo bloqueado, cansaço extremo e noites mal dormidas. Condições básicas para o surgimento de dores crônicas e doenças relacionadas ao trabalho.

Passar a prestar atenção na nossa postura diária não custa muito, garante melhor desempenho no trabalho, nos poupa energia física e deixa a mente mais acordada.

Mais dicas:
Certifique-se de que a temperatura do ambiente esteja agradável, com boa iluminação, sem lâmpadas piscando. Veja também se a ventilação está adequada e se o nível de ruído no ambiente está dentro do aceitável. Tudo isso interefere no conforto físico necessário para desempenhar o seu trabalho.

Nunca deixe de atender às suas necessidades fisiológicas, não segure demais antes de ir ao banheiro, nem deixe a fome apertar constantemente. Poucas coisas fazem tão mal à nossa saúde quanto isso. Parece um absurdo mencionar este item, mas é cada vez mais comum no mundo corporativo as pessoas "não terem tempo de ir ao banheiro" ou passarem longos períodos sem se alimentar!

Evite ao máximo almoço de negócios, reuniões de pauta ou qualquer coisa do tipo durante as refeições. Neste o horário sua mente e seu corpo devem descansar, focar apenas nos sentidos e guardar sua energia para a boa digestão dos alimentos. Fato fundamental para a boa disposição e saúde.

Como você pode ver estas são atitudes muito simples somadas ao bom senso, mas que fazem toda a diferença em nossas vidas. Respeito a si mesmo e dignidade são nossos direitos. Se sua empresa ou chefe não proporcionam essas condições para seus empregados, questione!

Cuide-se e faça sua parte! Isso refletirá em toda a sua vida e nas pessoas ao seu redor.

Entenda o que é pressão arterial:

A pressão arterial é a pressão exercida pelo sangue dentro dos vasos sanguíneos, com a força proveniente dos batimentos cardíacos. Quanto mais sangue for bombeado do coração por minuto, maior será esse valor, que tem dois números: um máximo, ou sistólico, e um mínimo, ou diastólico. O primeiro se refere à força de bombeamento do coração e o segundo, à pressão dos vasos sanguíneos periféricos (braços, pernas e abdome).

A pressão não é fixa e pode variar instantaneamente, dependendo do estado da pessoa no momento (se está em repouso, em atividade, nervosa ou falando alto, por exemplo). O valor é considerado normal quando o máximo atinge até 120 mmHg ou, popularmente, 12, e o mínimo fica na faixa de 80 mmHg, ou 8. É a almejada pressão 12/8.

Abaixo de 9/5, a pressão é considerada baixa, e não se trata de uma doença, mas pode causar mal estar, com tonturas, náuseas ou desmaios. Acima de 13,5/8,5, os valores já são considerados altos. Para alguém ser diagnosticado com hipertensão arterial, precisa ter a pressão medida em estado de repouso, deitado ou sentado, em ambiente calmo e repetir o resultado por mais duas vezes, três minutos após a avaliação anterior. O ideal é que essa confirmação também seja feita em outras ocasiões, para um resultado mais preciso.

A medição deve ser feita preferencialmente no consultório médico, por um cardiologista ou clínico geral. Na impossibilidade disso, é indicado um profissional de saúde capacitado. O paciente também pode fazer a aferição em casa, desde que saiba usar o aparelho (analógico ou digital). Recomenda-se que a pessoa esteja sentada, com o braço semidobrado em cima de uma mesa, cuja altura deve ficar acima do diafragma do indivíduo. É importante saber fazer essa verificação, para não ter uma falsa pressão alta.

Fatores de risco e medicação:


Causas genéticas e familiares respondem por 95% da predisposição para pressão alta, potencializada pelo consumo de sal, gordura e alimentos industrializados, pela obesidade e pela falta de atividades físicas. As mulheres são mais diagnosticadas que os homens, que por sua vez costumam resistir a ir ao médico e tomar remédios. O sexo feminino morre mais de acidente vascular cerebral (AVC) em decorrência da hipertensão, enquanto eles apresentam mais infartos.

Na população adulta brasileira acima de 35 anos, de 20% a 30% têm pressão alta. Entre os idosos com mais de 60 anos, esse índice chega a 50% ou 60%. A maioria das pessoas desenvolve a doença depois dos 25 anos, mas há 3% dos casos entre crianças e adolescentes – motivados principalmente pelos hábitos da vida moderna.

O medicamento contra hipertensão é indicado para pacientes com problema crônico, ou seja, aquele que se estende por um longo período e independe do estado momentâneo da pessoa. Dependendo do caso, como em indivíduos com pressão diastólica mínima de 12, são prescritos até quatro remédios diferentes.

A medicação deve ser individualizada e é recomendada considerando-se fatores como sexo, idade e atividade física. Muitos hipertensos são resistentes a tomar remédio pela ausência, em até metade dos casos, de sintomas, e também pelo fato de alguns comprimidos causarem efeitos colaterais, como a redução da potência sexual entre homens em casos extremos. Segundo uma pesquisa internacional citada pelo cardiologista Nabil Ghorayeb, do Instituto Dante Pazzanese e do Hospital do Coração, as pessoas fazem uso correto dos medicamentos apenas nos primeiros três meses. Ao final de um ano, só 15% a 20% dão continuidade ao tratamento.

Recomendações:

O Ministério da Saúde recomenda que as pessoas consumam no máximo 5 gramas de sal por dia, o equivalente a uma colher de chá. A média de ingestão do brasileiro é de 10 a 14 gramas diários. Para saber a quantidade de sal em um alimento, basta multiplicar o valor de sódio no rótulo de um alimento por 2,5. Por exemplo: um produto com 500 mg de sódio tem 1,25 g de sal.

No ano passado, a Sociedade Brasileira de Cardiologia lançou a campanha “Eu sou 12 por 8" para reduzir o consumo de sal entre a população, com foco em cantinas escolares e produtos industrializados. Estima-se que, se a indústria cortar 20% da concentração de sódio nos alimentos, o número de brasileiros hipertensos cairá cerca de 50%. Por isso, deve-se diminuir a ingestão de enlatados, conservas, temperos como molho shoyu, ketchup e picles, e comida pronta em geral. Para os hipertensos, é indicado ainda eliminar o consumo de bebidas isotônicas e energéticas.

O álcool também influencia na pressão arterial. O limite máximo permitido para que a bebida não cause danos à pressão é de uma dose diária (uma lata de cerveja, uma taça de vinho ou uma dose de uísque) para o homem e meia dose para a mulher. Mas, apesar da falta de risco cardiovascular, esse volume já pode ser suficiente para causar dependência.

Por fim, é importante fazer atividade física regularmente, de preferência quatro vezes por semana, durante uma hora cada (15 minutos de aquecimento, 30 minutos de exercício e mais 15 de desaquecimento). As atividades aeróbicas são as mais recomendadas, como caminhar, correr, nadar e andar de bicicleta, pois produzem substâncias que ajudam a controlar a pressão de 12h a 24h após os exercícios.

Os hipertensos devem cuidar com a musculação, pois, quando feita sem controle, pode desencadear o efeito contrário. Fortalecimento muscular também é eficaz duas vezes por semana, durante 30 minutos. Ultrapassar esses limites não trarão benefícios, apenas lesões.
 



FONTE: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/03/entenda-o-que-e-pressao-arterial-os-fatores-de-risco-e-recomendacoes.html

Fumar faz mal a saúde:


O estudo demonstra que o tabaco pode produzir mais de 4 mil espécies de substâncias nocivas que provocam câncer, tuberculose, arritmia cardíaca, doenças vasculares, osteoporose etc. Anualmente, cerca de 5 milhões de pessoas morrem em virtude destas doenças. Devido a isto, muitos fumantes querem abandonar o cigarro. Mas, poucos deles podem atingir a meta. Então, há meios efetivos para deixar de fumar?

O vício de fumar compreende uma série de atitudes: ele vai desde a compra até o apagar dos cigarros.
 
Mentalmente, o fumante que deseja largar o vício deve visualizar todas estas etapas e eliminá-las de sua mente. Você precisa bloquear todas estas ações e todas estas sensações.
 
O mundo possui 1, 1 bilhão de fumantes, 50% dos quais querem abandonar o cigarro. Sobre este assunto, a vice-diretora do Centro de prevenção e controle de doenças da China, Yang Gonghuan disse: "Em primeiro lugar, os fumantes devem ter a determinação de abandonar o tabaco. Se uma pessoa fumar muito, deve apelar aos remédios".

Os fumantes devem conhecer profundamente os males provocados pelo tabaco. Um fumante desta capital disse à nossa reportagem que sempre tosse ao fumar. Mas, é difícil largar este vício.

Para ajudar os fumantes a parar de fumar, devem conhecer primeiro o mal de tabaco. Os testes científicos comprovam que fumar faz muito mal à saúde. Todos devem saber que o cigarro causa dependência física e psicológica. Se um fumante largar de fumar, por certo tempo, ficará incomodado. Mas, não provocará mais nenhuma doença. Podemos dizer que após algum tempo sem fumar, é possível que o corpo esteja livre da nicotina.

Veja o infográfico abaixo:


Atualmente, mais de 190 países assinaram a Convenção Quadro de Controle de Tabaco. Ela prevê que os países signatários proíbam todos os anúncios de cigarros nas rádios, internet e nos meios de comunicação impressos. Muitos governos também já aprovaram leis que proíbem o consumo de cigarros em lugares públicos, a fim de diminuir o número de mortes atribuídas ao tabaco.

Isto ajuda os fumantes a largarem o vício. Além disso, os familiares, vizinhos e amigos também devem ajudar os fumantes a abandonarem o consumo. Muitas vezes, no entanto, os fumantes são obrigados a tomar remédios para diminuir as dores de cabeça e a indisposição.